A Meta, do bilionário Mark Zuckerbergjoguinhos para mim, respondeu aos questionamentos da AGU (Advocacia Geral da União) nesta segunda-feira (13), nas últimas horas antes do encerramento do prazo estabelecido pelo órgão ligado ao governo Lula (PT).
Multiplique sua banca | Cadastre-se agoraNa última sexta-feira (10), a AGU deu 72 horas para que a empresa responsável por Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp prestasse esclarecimentos sobre o fim de seu programa de checagem de fatos, anunciado por Zuckerberg na semana passada.
A notificação não tinha caráter judicial –não obrigava, portanto, a empresa a se manifestar sobre sua decisão.
jogo do tigre Mark Zuckerberg, CEO da Meta, testemunha durante a audiência do Comitê Judiciário do Senado dos EUA quot;Big Tech e a Crise de Exploração Sexual Infantil Onlinequot; em Washington, em janeiro de 2024; empresário, em aceno a Trump, mudou regras de checagem na plataforma - Brendan Smialowski /AFPAs mudanças protagonizadas pela plataforma configuram um aceno de Zuckerberg ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trumpjoguinhos para mim.
Aqui você pode jogar, ganhar e sacar quantas vezes quiser. Faça seu cadastro e aproveite. Na casa de apostas número 1 do Brasil, você pode lucrar com depósitos de 1 real. Depósito a partir de R$ 1. Saques Diários Ilimitados.Em nota enviada à Folha na madrugada desta terça (14), a Assessoria Especial de Comunicação Social da AGU informou que a empresa respondeu, no fim da noite desta segunda, às informações solicitadas pela PNDD (Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia).
sonhar brigando jogo do bicho"As informações enviadas serão agora analisadas pela equipe da PNDD. A resposta da empresa será discutida em reunião técnica que deverá ocorrer ainda hoje", complementa o texto.
Conforme adiantou a Folha, o órgão federal pretende analisar a resposta da Meta e discutir seu conteúdo com representantes dos ministérios que têm relação com o tema.
Logo da Meta é exibido durante a feira de startups, no centro de exposições Porte de Versailles, em Paris, maio de 2024; empresa virou centro de polêmica após abolir checagem de fatos em suas redes - Julien de Rosa/AFPEntre eles estão as pastas da Justiça e Segurança Pública; Direitos Humanos e Cidadania; e ainda a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), agora liderada pelo marqueteiro Sidônio Palmeira.
"Somente após essa análise, a AGU, em conjunto com os demais órgãos, se pronunciará sobre os próximos passos em relação ao assunto e tornará público o teor da manifestação", finaliza a nota enviada pela comunicação do órgão.
Um dia antes de o governo enviar o pedido de informações, Lula mandou um recado a Mark Zuckerberg, CEO da Meta, ao dizer que um cidadão não pode achar que tem condição de ferir a soberania de uma nação.
Zuckerberg criticou nesta semana tribunais da América Latina e disse que trabalhará com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, "para resistir a governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando por mais censura".